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Atravessou o Atlântico para saborear pela primeira vez um título na carreira.
Para brilhar na América do Sul. Para ser mais um português campeão.
Bicampeão.
Sentiu saudades de casa e da família. Lutou contra a solidão.
Sofreu. Chorou. Desabafou. Criticou. Apontou dedos.
Também sorriu. Comemorou. Aprendeu. Cresceu.
Criou inimigos. Colecionou amigos. Invadiu corações.
Errou. Acertou. Ensinou bastante. Criou um legado.
De Portugal para a Grécia. Da Grécia para o Brasil.
Do Brasil para o mundo.
Prazer, Abel Ferreira.
O maior treinador de todos os tempos do Palmeiras
Fabiano Lakatos