Desde o início da pandemia, Botucatu computa mais de 300 mortes causadas pela covid-19
19/09/2021
Desde o início da pandemia, Botucatu computa mais de 300 mortes causadas pela covid-19

18.360 moradores já foram diagnosticados com a doença tendo 17.876 recuperados e as 308 mortes, estando em isolamento social (quarentena) na Cidade 159 pessoas, monitoradas pelas equipes da Secretaria de Saúde e Guarda Municipal

 

O secretário Municipal de Saúde, André Spadaro Spadaro, divulgou mais números sobre a pandemia da doença apontando que a Cidade computa, atualmente, 308 casos de mortes causadas pela covid-19, com 58 óbitos em 2020 e 250 em 2021.

Ocupação de leitos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), que atende dezenas de cidades da região, está em 65% e dos 40 leitos disponíveis 26 estão ocupados (15 de Botucatu). No Hospital da Unimed o percentual de leitos em UTI é de 10% e dos 20 leitos disponíveis, 2 estão ocupados. Ambos de Botucatu.

Com o diagnóstico da doença confirmado estão internados 17 pacientes de Botucatu distribuídos no HC (15), Hospital da Unimed (2) e nenhuma internação no Hospital do Bairro, antigo Sorocabana.

Desde o início da pandemia, 18.360 moradores já foram diagnosticados com covid-19 tendo 17.876 recuperados e as 308 mortes. Estão em isolamento social (quarentena) na Cidade 159 pessoas, monitoradas pelas equipes da Secretaria de Saúde e Guarda Municipal.

Dos 273 recentes testes RT-PCR realizados pela Prefeitura Municipal nas últimas horas, 257 foram negativos e 16 positivos (8 com síndrome gripal e 8 assintomáticos - que não apresentam sintomas).

Como tem feito nas últimas semanas, Spadaro enfocou a necessidade da continuidade dos cuidados de prevenção alertando para a variante Delta, considerada a mais transmissível em circulação no Brasil, evitando, assim, casos graves e internações em UTIs e redução da mortalidade.

 “É importante que a população continue colaborando com o uso rigoroso e correto de máscara, lavagem frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel, distanciamento seguro entre as pessoas, evitando, principalmente, situações de aglomeração e reuniões de grupos familiares e amigos neste momento e não sair de casa sem necessidade nas próximas semanas”, orientou Spadaro.


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