Semana epidemiológica mostra que transmissão de covid-19 em Botucatu está controlada
28/11/2021
Semana epidemiológica mostra que transmissão de covid-19 em Botucatu está controlada

Ocupação de leitos em UTI no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina que atende dezenas de cidades da região não tem nenhum paciente de Botucatu internado, o mesmo acontecendo com o Hospital da Unimed

 

Números recentes divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde de Botucatu, das últimas semanas epidemiológicas relevam uma estagnação da situação da covid-19, o novo coronavírus na Cidade que segue com valores bem inferiores às médias nacionais e estaduais.

Resultado de mais uma semana epidemiológica aponta o registro de 10 novos casos da doença na Cidade, média aproximada de pouco mais de um caso por dia. Lembrando que o maior percentual da doença aconteceu em junho com 988 casos em apenas uma semana.

O secretário de Saúde, André Spadaro, não deixa de alertar a população para que continue fazendo o uso rigoroso e correto de máscara, lavagem frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel, distanciamento seguro entre as pessoas evitando, principalmente, situações de aglomeração e reuniões de grupos familiares e amigos. Alerta que a pandemia não acabou.

 

Mais números 

Números atuais sobre a pandemia apontam que a Cidade computa, atualmente, 322 casos de mortes causadas pela covid-19, com 58 óbitos em 2020 e 264 em 2021.

Ocupação de leitos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB), que atende dezenas de cidades da região, não tem nenhuma paciente de Botucatu internado, o mesmo acontecendo com o Hospital da Unimed.

Desde o início da pandemia, 18.613 moradores já foram diagnosticados com covid-19 tendo 18.279 recuperados e as 322 mortes. Estão em isolamento social (quarentena) na Cidade 12 pessoas, monitoradas pelas equipes da Secretaria de Saúde e Guarda Municipal. Dos 76 testes realizados pela Prefeitura 74 foram negativos e 2 positivos.

 

Ômicron

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma nova variante de covid-19,  denominada ômicron já está presente em ao menos três continentes e têm um número extremamente alto de mutações, algumas delas preocupantes. Evidências preliminares também indicam que a nova variante também apresenta um alto risco de reinfecção em comparação às outras variantes classificadas como preocupantes. 

A OMSS, ainda, que o surgimento da ômicron coincide com um momento de alta repentina nos casos de coronavírus na África do Sul. Testes de PCR realizados no país indicam, também, maior capacidade de disseminação da cepa. Embora não exista nenhum caso confirmado, não está descartada a possibilidade de que a ômicron já tenha chegado ao Brasil.


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