Polícia Militar de Botucatu realiza a prisão de quadrilha que aplicava o golpe do bilhete premiado
06/10/2021
Polícia Militar de Botucatu realiza a prisão de quadrilha que aplicava o golpe do bilhete premiado

Operação foi iniciada quando os policiais receberam a informação sobre estelionatários que estavam em dois veículos, sendo um Renault Logan e um Fiat Uno, de Santa Catarina

 

Cinco homens, com idade entre 27 e 35 anos, acusados de serem integrantes de uma quadrilha especializada na prática de crime de estelionato lesando, principalmente, pessoas idosas com o golpe do bilhete premiado, foram presos numa ação deflagrada por policiais militares das 1ª Companhia do 12º Batalhão e do Tático Ostensivo Rodoviário - TOR.

Operação foi iniciada quando os policiais receberam a informação de que indivíduos que estavam em dois veículos, sendo um Renault Logan e um Fiat Uno, com placas de Santa Catarina, teriam aplicado golpes do bilhete premiado na Cidade.

Durante o patrulhamento na Cidade os policiais interceptaram o Renault com dois homens, sendo que um deles era foragido da justiça, procurado por crime de estelionato com mandado de prisão expedido pela Vara Criminal de Florianópolis. Na abordagem ele tentou ludibriar os policiais apresentando uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa.

Os dois detidos acabaram conduzidos à Central de Polícia Judiciária onde o boletim de ocorrência (BO) foi confeccionado pela autoridade civil presente. O homem com pendências judiciais permaneceu preso sendo o outro foi liberado, ficando o automóvel apreendido.

Enquanto ocorrência era apresentada em Botucatu, os policiais do TOR interceptaram o outro veículo (Fiat Uno) com três homens na SP-255, Rodovia João Melão, entre Pratânia a Avaré. Os três também foram conduzidos à delegacia e permaneceram presos.

Apurou a polícia que a quadrilha tinha uma maneira peculiar de agir. Um criminoso abordava a vítima e com forte poder de persuasão conquistava sua confiança. Durante a conversa oferecia o tal do bilhete de loteria premiado, alegando que não poderia receber o prêmio em razão de seu nome ter restrições. Com isso conseguia convencer a vítima a comprar o bilhete e desaparecia.


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